Esse sistema surgiu nos Estados Unidos por volta de 1851/1852 quando o fabricante de maquinas Singer Sewing Machine Company, sediada na região da Nova Inglaterra resolveu ortogar licenças de seus produtos e serviços operacionais para interessados em revender seus produtos em lojas exclusivas em diferentes locais na região norte-americana. Anos mais tarde algumas outras marcas como a Coca-Cola, General Motors entre outras começaram a franquiar suas marcas. Em 1930 o Franchising tornou-se cada mais forte e teve uma expansão mais forte nos EUA.

No modo mais objetivo o Franchising consiste em “clonar/replicar” lojas, produtos, métodos operacionais estipulados pela franqueada.O franqueado pode ser considerado um autônomo, já que é proprietário de uma unidade que opera e administra , como tal, goza de um certo grau de liberdade. Mais não é totalmente independente já que deve por principio, observar as normas, politicas e padrões ditados pela franqueadora, e deve agir sob a coordenação, e acatar as sugestões e orientações que sejam formuladas pelos integrantes desta equipe.

O grau de autonomia do franqueado varia de empresa para empresa, mas em todos os casos uma imposição da fraqueadora para o franqueado em relação à certos padrões ;a serem observados , nem que seja apenas com a identidade visual do ponto de venda.

O mais comum é que as imposições e restrições sejam todos ou quase todos ;os aspectos relacionados à Implantação, Operação e Gestão do negócio, incluindo Localização, Layout, Equipamentos e Instalações, Mix de Produtos e Serviços, Merchandising, Rotinas Operacionais, Fornecedores, Política Comercial, Plano de Contas, Software de Gestão, entre outros.

Hoje é cada vez mais comum que empresas concedam suas franquias a organizações ou indivíduos, e com isso levando suas marcas a outros territórios tanto nacionais quanto internacionais, embora haja poucos franqueados brasileiros em outros países esse numero vem aumentado. O Franchising tem uma importância grande na economia de vários países incluindo o Brasil que atualmente estamos indo mundo bem no ranking mundial, tanto em números de redes quanto em números de franqueados. O Brasil virou o centro das atenções para as marcas internacionais. Várias marcas procuram por parceiros para implantar suas marcas aqui, já que o crescimento econômicos vem tendo pontos positivos mesmo estando numa crise econômica e isso chama a atenção.

Dentro dos prós e contras é uma ótima ideia ser um franqueado, existem empresas que ajudam o indivíduo a ser franqueado de alguma rede, mostrando como funciona o investimento, quais empresas tanto nacionais e internacionais estão disponíveis a fazer esse tipo de serviços, e por outro lado da um suporte a quem quer explorar novos ares e quer fazer de sua empresa uma rede franqueada e com isso fazer com que sua empresa chegue a novos territórios.

Na essência, o Franchising consiste em replicar, ou, como se tornou moda dizer, em “clonar”, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio, ou seja: uma loja, uma clínica, um hotel, um restaurante, uma oficina mecânica, uma locadora de DVDs, uma escola, uma lavanderia ou ponto de coleta de encomendas expressas, etc.

Cada um dos “clones” do conceito de negócio é implantado, operado e gerido por um terceiro autônomo, o Franqueado, a quem a organização Franqueadora autoriza, através de contrato, a comercialização de determinados produtos e/ou a prestação de certos serviços, em combinação com o uso de uma ou mais de uma marca e dos métodos, sistemas, políticas e padrões desenvolvidos e/ou estipulados por ela, a Franqueadora.

O Franqueado pode ser considerado um autônomo, já que é o proprietário da unidade que opera e administra e, como tal, goza de um certo grau de liberdade. Mas não é totalmente independente, pois deve, por princípio, observar as normas, políticas e padrões que lhe são ditados pela Franqueadora. E também deve agir sob a coordenação desta e acatar as sugestões e orientações que sejam formuladas pelos integrantes da equipe da mesma.

Evidentemente, o grau de autonomia do Franqueado costuma variar de uma organização para a outra, mas, em todos os casos, há a imposição pelo Franqueador a cada Franqueado, de certos padrões a serem observados por este, nem que seja apenas com relação à identidade visual do ponto de venda.

O mais comum, contudo, é que as imposições e restrições sejam relativamente amplas e abranjam todos, ou quase todos, os aspectos relacionados à Implantação, Operação e Gestão do negócio, incluindo Localização, Layout, Equipamentos e Instalações, Mix de Produtos e Serviços, Merchandising, Rotinas Operacionais, Fornecedores, Política Comercial, Plano de Contas, Software de Gestão, entre outros.

(Fonte:G1.com)